um dia sou eu e a mala, em uma cidade nova. tenho uma chave, que dá pra um apartamento.
o meu apartamento.
e de repente sou eu, a mala, a cidade nova, a chave, o apartamento...sozinha?
olho pro lado...e lá tem pessoas.
companhias pra estudo, refeições, choros, risos, filmes, discussões, cerveja.
isso tudo pra dizer que a vida é torta, que a vida não é linear e não há burocracia que descreva. depois que eu e a mala fomos pra tal cidade nova, frequentemente nos deparamos confiando em pessoas que recém conhecemos: pra entregar alguma coisa, pra entrar na sua casa e, de repente, até pra morar com você.
um dia sou eu e a mala.
um calor infernal.
de repente, olho pro lado...e existe uma família ali.
domingo, 20 de dezembro de 2009
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