8 de junho. 1 dia após o dia que seria o aniversario dela.
Preparo o almoço - resto do de domingo - sento na mesa.
A cozinha está suja, e choro.
Apesar das conturbações e de toda a raiva - e de todo o amor que senti e você desprezou - ainda sinto por você uma coisa familiar esquisita.
Querendo ou não, você é um dos poucos que me faz sentir menos sozinha em Santos. Do tipo que iria reconhecer meu corpo no IML.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
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