a tosse não casa com a casa mofada. um mês fechado, o quarto agora tenta respirar. arranca meu ar - o pouco que tem - e na cabeça o terrível pensamento assombra: o que que eu tô fazendo aqui?
pergunta que eu fujo de responder. embora tantos perguntem: um desconhecido na festa de alguém, o taxista, amigos da velha infância, e eu mesma. ainda assim eu fujo.
não sei pra que vim.
embora também não saiba justificar porque ficar em qualquer lugar.
e talvez seja por isso que hoje aqui eu fico.
e a meta é amanhã acordar tentando ver as coisas de forma positiva, receber as coisas boas da vida, e todas essas merdas que repetimos como um mantra, tentando dar algum significado em nossas vidas.
e a meta hoje é acabar o dia viva - sobreviva.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
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