Essa exigência (de analisar o período mais remoto da infância) não é apenas de importância teórica, mas também prática, de vez que ela distingue nossos esforços do trabalho daqueles médicos cujos interesses se focalizam exclusivamente nos resultados terapêuticos, e que empregam métodos analíticos, embora apenas até certo ponto. Freud, em "Algumas consequências psiquícas da distinção anatômica entre os sexos."
ah! freud era feliz e não sabia.
imagina só se visse o quão esses médicos "evoluíram" quando se trata em "focar".
domingo, 26 de outubro de 2008
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