sexta-feira, 25 de julho de 2008

cruel. cruel. cruel.

"A gente saía, você segurava minha mão e assim ficava fácil de a vida ganhar sentido. Acontecia em cada esquina, quando a gente parava para esperar os carros e você me beijava. E segurava a minha mão. E me beijava de novo. E de repente, eu pensei: acho que quero esse homem para sempre."

Cléo Araújo.

...saudade da sua mão quentinha.

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