quinta-feira, 25 de junho de 2009

sem horizontes pra mim também, filho.

e então é isso. chego aqui, às vezes, e escrevo sem parar. o título já até tá pronto.
em outras, me deparo com a tela em branco, e esse quadrado angustiante, com um tracinho vertical piscando, pedindo para que as letras que correm atrás dele formem palavras e frases interessantes.

diálogos para colocar, até que tem. conversas interessantes ultimamente. surpreendida ultimamente por umas declarações de saudade, de amigos que foram surpreendidos por sentimentos - seja esse luto, seja esse descoberta, paixão, ou tudo isso.

ou falta disso tudo.

reli o blog esses dias. sinto que tudo que falarei é repetitivo: voltar pra casa, entrar de férias, coisas pra fazer, compromissos inúteis, realizações, frustrações, amores e malamores. tudo novo de novo.
até títulos são iguais, frases iguais, questões iguais.

penso que talvez deveria postar novas poesias. novas filosofias. mas não iam bastar muito, falariam das mesmas questões, de formas mais elaboradas.
preciso de uma nova pergunta pra minha vida.
senão o blog não anda.

nem eu.

2 comentários:

João disse...

Sabe o que acabei de lembrar?

Se bem me lembro, existe uma cidade chamada Novo Horizonte.

Tem a Belo Horizonte tbm, mas belo não necessariamente é novo.

Beijo!

Bel Keppler disse...

Vamos pra lá? He.

 
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...